Juliana Martins
O editor de textos é o nosso grande amigo de trabalho. Se ele não for eficiente e eficaz, certamente irá complicar ainda mais nossa vida, trazendo uma série de dificuldades - por isso sua escolha é importante.

Na hora de escolher qual será seu fiel escudeiro editor para trabalhar com Ruby on Rails (ou mesmo Ruby), alguns itens importantes devem ser levados em consideração. O blog Guate On Rails elaborou uma interessante lista de itens
que devem ser verificados na escolha do editor. Veja se não está na hora de abandonar o bloco de notas:

*1. Coloração de sintaxe para Ruby/Rails*

Com isto queremos dizer qeu seu editor deve fornecer uma forma simples de oferecer coloração ao código de arquivos do tipo *.rb, *.rhtml, *.html.erb, *.js, *.yml e *.json. Se o seu editor não pode fazer isso, ou se para fazer isso você deve gastar mais de 5 minutos, é hora de dizer-lhe /tchau/.

*2. Auto-Completar Código*

Bem, não estamos falando de que se você escrever uma parte de uma função, o editor retorne todas as funções da API. Estamos falando que ao digitar alguns poucos caracteres (como /@ja/) o editor possa de forma automática ou com uma combinação de teclas retornar /@javier_e_o_maximo/. Isto deve-se ao fato de que Rails trabalha numa base de constante chamadas a simbolos, variáveis de instância, nomes de classes e métodos. E você não acredita quanto tempo pode perder buscando
um erro causado por uma letra errada na chamada de uma variável ou função.

*3. Fragmentos de Código (/Code Snip/**/pets/)*

Uma das principais razões pela qual um editor é ou não é adequado para Ruby on Rails. Seu editor deve permitir-lhe escrever algo como:

vu + TAB ou vu + CTRL + ENTER ou vu + SPACE

ou algo parecido com isso, devendo retornar como resultado

/validates_uniqueness_of :nome_do_campo, :message=>”Este valor já está em uso”/

dando depois a possibilidade de modificar FACILMENTE (uma tecla) /:nome_do_campo/ e /“Este valor já está em uso”/. Isto é conhecido como /“placeholders”/.

A criação e modificação desses fragmentos de código deve fazer parte do editor, ou ter uma maneira fácil de se poder faze-lo. Se você leva mais de 60 segundos para adicionar, modificar ou eliminar um fragmento de código, seu editor está longe de ser indicado.

/NOTA: A adição ou modificação de fragmentos não deve exigir que você reinicie seu editor./

*4. Fácil navegação entre Arquivos*

Devido a forma como Rails organiza seus arquivos, existe a necessidade de navegar rápida e repetidamente entre muitos deles. Estes arquivo normalmente estão relacionados entre sí, por exemplo se estou trabalhando numa view chamada /mostrar_clientes.html.erb/ é certo que vou querer trabalhar também no controller /clientes_controller.rb/ e no model /cliente.rb/. O editor deve propiciar a mudança entre eles de maneira rápida e fácil, em especial sem a necessidade de usar o mouse para poder mudar de arquivo ou buscá-los. Também deve incluir em seus requisitos que o editor permita visualizar uma árvore de diretórios de seu projeto; não vão acreditar o quanto é frustrante não poder acessar rapidamente um determinado diretório, ou pior, ter que usar o gerenciador de arquivos de seu sistema operacional para chegar até eles.

*5. Buscas em todo o projeto*

Simples, mas extremamente necessário, a possibilidade de poder buscar um simbolo dentro de todos os arquivos, no interior de uma pasta específica e/ou de suas subpastas.

*6. Não necessitar de 4GB de RAM para rodar*

Exagero, mas não estou mentindo. Existem editores que pedem mais recursos que um simulador de vôo. Se quiser trabalhar tranquilamente, escutando sua música favorita e deixando uma mensagem no Twitter , por favor mantenha distância deste tipo de editor.

Bom, parece que é isso. Cobrimos as bases de um bom editor de Rails, e qualquer coisa muito além disso tem a ver com gosto pessoal ou vantagem competitiva. Abaixo, veja alguns exemplos de editores que cobrem estes requisitos e um pouco mais.

* *Apple*: TextMate (O Rails nasceu neste
editor)
* *Windows*: E-texteditor (O que mais
se aproxima do TextMate para Windows)
* *Linux*: Gedit (Não acreditam
como ele se sai bem), Vim (Todos os
servidores tem Vi ou Vim instalado, vale a pena aprender a
usá-lo), Emacs (Também
interessante)

Escolha seu editor, e bom trabalho!

[Artigo traduzido do blog GuateOnRails]


Fonte: http://ruby-br.org
http://ruby-br.org/?s=git
Juliana Martins
Esse conteúdo mostrado agora é um daqueles que você recebe por email e acha que é mais um spam e ao ler você se surpeende porque tem informação de qualidade.

"Os gerentes de projeto têm a responsabilidade de gerir todos os aspectos das atividades que estão supervisionando, desde recursos e suprimentos até custos de projetos e equipamentos."

No começo, parece difícil, mas basta seguir uma metodologia de trabalho que consiste em seguir objetivos relacionados ao projeto. Confira os cinco objetivos que você deve perseguir para alcançar sucesso em cada novo projeto.

1 – Termine no prazo
Esse é o mais velho dos objetivos, mas ainda assim o mais difícil de cumprir, em se tratando de gerenciamento de projetos. A dificuldade está nas constantes mudanças de requisitos e por conta do otimismo exagerado da agenda inicial.

Para cumprir esse objetivo, o profissional deve gerenciar seu escopo muito cuidadosamente. A primeira coisa é criar um controle de alterações no projeto para gerenciá-los adequadamente. Sempre mantenha seu plano atualizado, com registros do progresso atual em relação ao que estava planejando. Identifique rapidamente qualquer desvio e trate de consertá-lo.

2 – Finalize o projeto dentro do orçamento
Para ter a certeza de que os custos do projeto não subam à estratosfera, você precisa ganhar visibilidade sobre custos logo no início para manter o controle. O budget deve ser elaborado incluindo todos os custos do projeto, não importando se tem a ver com pessoas, equipamentos, fornecedores ou materiais. Saiba, então, o custo de cada tarefa do planejamento e mantenha o controle para observar qualquer desvio.

Com essa postura, se você gastar demais em alguma tarefa, consegue corrigir o orçamento gastando menos em outras. Só dessa forma é possível garantir que o projeto fique dentro do orçamento, ou até abaixo dele.

3 – Conheça os requisitos
Não importa qual é o objetivo do projeto, ele deve produzir soluções que atendam a 100% do que foi requisitado. O truque aqui é garantir a existência de uma lista bem detalhada dos requisitos necessários e ter a certeza que todos foram bem compreendidos. Isso porque requisitos ambíguos, que antes pareciam um pequeno fragmento do projeto, podem se tornar enormes, tomando tempo e recursos não esperados.

4 – Mantenha os clientes felizes
Você pode até ter conseguido terminar o projeto a tempo, abaixo do orçamento e atendido 100% dos requisitos, mas ainda assim ter clientes infelizes. Isso pode acontecer porque suas expectativas mudaram desde que o projeto foi iniciado e não foram devidamente gerenciadas.

Para garantir que os patrocinadores do projeto, usuários e outros stakeholders fiquem felizes na entrega, algumas atitudes são necessárias. A primeira é ter certeza de que todos fiquem bem informados do progresso do projeto. Mantenha todos com o pé no chão com uma visão transparente do que está acontecendo.

Deixe que todos expressem suas preocupações e ideias com regularidade. Diga-lhes com antecedência se há algum problema com relação ao prazo de entrega ou quando mudanças são necessárias. Abertura e honestidade são sempre as melhores ferramentas para manter o projeto alinhado com as expectativas dos clientes.

5 – Zele pela felicidade da equipe do projeto
Se você conseguiu preencher os quatro objetivos anteriores com um time feliz, a disposição para repetir tudo em uma próxima vez será bem maior, assim como a disposição da equipe.

A melhor forma de manter a equipe motivada é reconhecer e premiar os bons trabalhos. Delegue atividades de acordo com os pontos fortes de cada um e conduza exercícios de equipe para aumentar a confiança.

Fonte: computerworld
Juliana Martins
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